quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A sociedade dos iguais


Quando uma pessoa vive em uma comunidade de pessoas ladras, a tendência é aprender a ser ladra também , pois, se não, será sempre enganada. Pessoas que não se adaptam à sua sociedade, fezendo o mesmo que todos os outros fazem, será sempre tratado como diferente.
Na sociedade atual, os ladrões, desonestos e mentirosos estão sumindo; pois têm que aprender a der "fera", a roubar, mentir, etc, para não ser excluído da comunidade, nem ser tratado como diferente. Por isso, as pessoas têm sempre que se adaptarem ao modo de vida dos que vivem a sua volta, fazer o mesmo que todos os outros fazem. Mas isso está certo? Onde está a liberdade que todos acham que têm? Cada um tem que viver do jeito que quer, do jeito que foi educado, etc. Mas isso não acontece, pois "vivendo entre feras, o homem tem necessidade de ser fera".
Enfim, para se adaptar num certo tipo de comunidade, o cidadão tem a necessidade de aprender a ser igual a todos nessa comunidade, Isso não está certo, mas esta é a sociedade atual. E, mesmo podendo mudar , o homem fecha os olhos e finge que não está acontecendo nada.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Amigo é coisa pra se guardar!

Um filho pergunta à mãe:
-Mãe,posso ir ao hospital ver meu amigo? Ele está doente!
- Claro, mas o que ele tem?
O filho, com a cabeça baixa, diz:
- Tumor no cérebro.
A mãe, furiosa,diz:
-E você quer ir lá para quê? Vê-lo morrer?
O filho lhe dá as costas e vai...
Horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- Ai mãe, foi tão horrível, ele morreu na minha frente!
A mãe, com raiva:
- E agora?! Tá feliz?! Valeu a pena ter visto aquela cena?!
Uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso, ele diz:
- Muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
' - EU TINHA CERTEZA QUE VOCÊ VINHA! '

Moral da história:

A amizade não se resume só em horas boas, alegrias e festas.Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.

CONSERVEM SEUS AMIGOS!

O VALOR QUE ELES TÊM NÃO TEM PREÇO!

Albert Einstein - Biografia

Albert Einstein, o mais célebre cientista do século 20, foi o físico que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o Prêmio Nobel de física de 1921. Einstein tornou-se famoso mundialmente, um sinônimo de inteligência. Suas descobertas provocaram uma verdadeira revolução do pensamento humano, com interpretações filosóficas das mais diversas tendências.

Einstein nasceu na Alemanha em uma família judaica não-observante. Seus pais, Hermann Einstein e Pauline Koch, casaram-se em 1876 e se estabeleceram na cidade de Ulm. Hermann tornou-se proprietário de um negócio de penas de colchões.

Quando Einstein tinha um ano, a família se mudou para Munique. Com três anos de idade, Einstein apresentava dificuldades de fala. Aos seis, aprendeu a tocar violino, instrumento que o acompanharia ao longo da vida.

Em 1885, Hermann fundou, com o irmão Jacob, uma empresa de material elétrico. Em outubro daquele ano Einstein começou a freqüentar uma escola católica em Munique. Depois entrou no Luitpold Gymnasium, onde permaneceu até os 15 anos.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Crônica: A saudade é boa, quando podemos matá-la.


Dizem que matar a saudade de quem se ama, é muito bom. Mas quando não podemos, é a pior coisa.

Eu não posso matá-la, pois de quem sinto falta, nunca mais verei. É de minha prima (2º grau) que falo. Ela morreu, mas a saudade não; vive comigo, me “machucando”...

Lembro-me como se fosse hoje, de minha mãe, chocada, afirmar, depois de receber um telefonema, que ela estava muito mal no hospital, e que tinha poucas chances. Foi um choque à todos, mas como eu era criança, ignorante, de certa forma, pensei que não era nada demais, que logo ela voltaria e estaríamos brincando do “jogo do mico”, uma brincadeira que ela gostava muito, mas eu brincava de cara feia, pois achava um jogo sem graça. Eu estava errada, ela nunca mais voltou. Sre pudesse, brincaria o dia todo com aquele “jogo sem graça”, mas não posso, agora é tarde demais.

Enquanto ela estava internada, nós passávamos a maior parte do tempo na casa de sua avó, tia de minha mae, que morava na casa em baixo de seus pais.
Na sua última noite de vida, eu estava dormindo com minha irmã e acordei por acaso, quando meu pai conversava com minha irmã, Foi então que ouvi a pior frase de minha vida até hoje: “Já estão levando o coupo”... Me pai disse a ela.
O pior de tudo, foi o sonho que tive aquela noite: Eu, na casa de sua avó à sua espera, e ela, cheia de saúde, vindo correndo me abraçar, gritando: “Lú!” Queria muito ter este sonho todas às noites, para poder vê-la, radiante, como um sol que acaba de nascer, todas as manhãs.

Meu pai, não sabia que eu ouvira o que ele havia dito à minha irmã e, para não me assustar, afirmou-me que só estávamos indo buscar minha mãe, que havia passado à noite na casa de minha tia avó.

Enquanto calçava meu tênis, chorando, meu irmão, inocentemente, veio me perguntar o que acontecera, e respondi de modo rude: “A Sarah morreu, Junior!” Quando chegamos ao velório, fui correndo, chorando, abraçar minha mãe, que ficou com a blusa encharcada com minhas lágrimas, E sua prima, tia de Sarah, sonsolava-me: “Chora Luana, ela gostava muito de ti...”
Quando olhei seu corpo, no caixão, não parecia ela, estava muito inchada, com um cabelo cortado (que ela mesma havia cortado, com uma tezoura de cozinha). Por não parecer ela, consegi me acalmar, mas cada vez que recordava de meu sonho, não aguentava, tinha de chorar.

Já apaguei da memória aquela cena, dela morta, diferente, não sendo a minha Sarah. Hoje s´o lembro-me dela nos momentos bons. Lembro-me dos fins de semanda que ela ligava para minha mãe pedindo para ela deixar eu ir bencar em sua casa, e, para convencê-la, dizia que havia se machucado, torcido um pé, ou ralado o braço em um tombo de bicicleta.

Tenho até hoje uns objetos que me fazem lembrar dela, mas as melhores lembranças guardo na memória, e sempre me lembrarei dela, pois sinto que ela continua muito presente em minha vida.

Não pude ir em seu enterro, não me deixaram. E o último adeus que não foi dado, me assombra até hoje.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Preconceito

Trabalho feito por mim (Luana Gabriela) e pela aluna Anna Karoline do 9º ano 'A' da escola Zulma do Rosário.

"O Preconceito do Passado, é a Ignorância do futuro!"

(YasserOliveira)

Roteiro para leitura da crônica

- O autor tratou de um assunto do cotidiano? Utilizou os elementos básicos da narrativa?
- A opção do ponto de vista (1ª e 3ª pessoa) foi mantida até o final?
- O título e o desfecho estão interessantes?
- Há uma visão pessoal do autor a respeito do que é enfocado na crônica?
- Há alguma observação que sirva como reflexão para o leitor?

Este é o roteiro para leitura de crônica, que serve para que possamos saber se o que estamos lendo é uma crônica mesmo.

Leitura da crônica: "E viva a mulherada!"

A crônica que analisei da escritora Mery Bastian, com o título "E viva a mulherada" não trata de um assunto muito discutido no cotidiano. Ela utilizou os elementos básicos na narrativa, os personagens são seres reais (Kathryn Bigelow, sua amiga e ela mesma), o narrador: Mary Bastian.
O título e o desfecho são interessantes, pois valoriza a "mulherada". Há uma visão do autor no fim da crônica, que diz: "A mulherada merece, palma pra elas!"
Ela utiliza algumas observações que nos fazem refletir, ela nos faz valorizar mais as mulheres. Eu achei essa crônica interessante, pois ela fala um pouco da vida dela. Mas não é um assunto de meu interesse.

O jipe

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas
era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente
do pelotão, pregou-lhe uma peça...

- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.


- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o
que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi
até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua
oração.

"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre
a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"

O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o
seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...

- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou
o seu superior.

- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos
decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o
jipe enxugando suas lágrimas.

Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!

DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE!!

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Crônica: E viva a mulherada!


Diria uma gaúcha, amiga minha, que a Kathryn Bigelow lavou a alma da mulherada "de cabo a rabo". Claro que outra amiga ficaria indignada com a expressão chula, nada própria para a boca de senhoras de boa estirpe. Mas danen-se as certinhas, a Bigelow foi lá e abiscoitou todos os prêmios interessantes do Oscar deixando o ex-marido debaixo do chinelo.
Não vi nenhum dos dois filmes e não se verei antes de passarem na TV, porque dei aquele aparelhinho neurótico de DVD pras netas.
Mas o Oscar me fez lembrar uma fase da minha vidinha de tantas décadas na qual entrei em guerra com a gangue familiar porque "inventei" de fazer vestibular, depoi de ter feito cursinho, o uqe quase levou todos à loucura. E contra o tempo e contra o vento, fiz e passei em doi vestibulares, uma vez que já estava do embalo mesmo.
Mesmo assim, a família continuou eslouquecida até a formatura em biblioteconomia, pois ninguém acreditava que eub realmente queria estudar e não fugir dos compromissos de uma senhora casada. Tive de cumprir três turnos por dia: faculdade, trabalho e a casa depois das oito horas da noite, até quando aguentasse.
Então, fiquei, pela primeira vez na vida, vendo o seu Oscar até o fim, vibrando a cada prêmio ganho por "Guerra ao Terror". Não pelos filmes em si, que já cansei de filme de guerras e de quem manda gente pras guerras.
Fiquei torcendo por aquela mulher bonita, comprovadamente inteligente que esstava emocionada e acho que nem acreditando naquilo tudo. Tão felizquanto ela e com o olharzinho de vingança faminina, estava Barbra Streisand, que anunciou o prêmio. E a surpresa do Tom Hanks, ao anunciar o outro antes que ela voltasse ao lugar.
Cuiden-se guris, a mulherada está emparelhando com você na cancha reta! Não que eu não goste de guris, até gosto, mas ter visto aquele espetáculo foi a glória. Até me lembrei do hino do Internacional -"Glória do desporto nacional...".
A mulherada merece. Palmas pra elas!
(Mary Bastian)